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domingo, 31 de outubro de 2010

Estatalmente capitalista

     Desde a queda do Muro de Berlim, quando o capitalismo se difundiu pelo mundo, privatizar não deveria causar surpresa alguma ou polêmica.
    Muitas empresas estatais encontradas na falência, ao se privatizar, se reerguem de tal forma que geram milhões de empregos diretos e indiretos e, na maioria das vezes, tornam-se as maiores empresas mundiais.
    Um exemplo de reestruturação é dado pela companhia telefônica Telebrás, que estava num "mar" de dívidas, e ao ser privatizada, proporcionou a todos o acesso mais facilitado à comunicação. Após essa privatização, a companhia está funcionando normalmente e financeiramente bem. Além de dar continuidade aos serviços prestados.
    Num mundo capitalista e antropocêntrico, ainda há pessoas que se opõem a privatização, retrocedendo ao mundo socialista, dando mais importância ao estado do que ao indivíduo.
                             
                                                        Daniela Yumi Kobayashi
 

Ler, e assim ser

     Desde a invenção da escrita, a humanidade é proposta a redescobrir um "novo" mundo, e com a visualização dos registros (escritos), pôde dar início a uma nova ferramenta: a leitura; a qual nos proporciona a ampliação do conhecimento, novos olhares sobre o mundo e mais argumentos.
    Tal ferramenta apresenta grande importância na formação de cada indivíduo, seja na carreira profissional ou como um cidadão consciente, fazendo que não se deixe levar pela alienação, por ditados populares (alguns) e muito menos por chantagens, como ocorre, por exemplo no campo político, em que há políticos sem nenhuma educação e conseguem votos de muitos alienados que votam sem nenhuma importância e depois reclamam da situação do país.
     Esse "novo" mundo redescoberto, provavelmente trará a nua realidade sobre tudo, se tivermos bom senso e soubermos fazer as críticas necessárias. A leitura pode abrir vários caminhos: tal como tornar uma pessoa mais culta e/ou ajudar na escolha de representantes do povo.
     Dessa forma, a educação no país deve avançar se quisermos pessoas mais antenadas e mais cultas, com chance de nos darmos melhor, porém o que o governo realmente quer é que cada vez mais as pessoas se tornem mais alienadas, não disseminando nem melhorando adequadamente a educação ou incentivando a leitura.

                                                              Daniela Yumi Kobayashi

Convivência harmônica “forçada”

    Desde os primórdios dos tempos, as invenções e técnicas vêm se aprimorando cada vez mais; e atualmente quem toma conta desse contínuo aprimoramento é a moderna tecnologia que “abocanha” as técnicas rústicas.
    Com o intuito de facilitar a vida cotidiana, há o “E-book” como uma recente criação – uma “máquina” pela qual é possível ler em torno de 500 obras literárias. Se bem que, o que aconteceria com o original livro de papel, criado há muito tempo com a criação da escrita? Certamente não será inteiramente substituído pela obra no papel.
    O livro de papel proporciona ao leitor uma leitura mais prazerosa, porém o envelhecimento dificulta o manuseio e o transporte . Já o E-book, é fácil transportá-lo e possibilita levar mais obras em um pequeno compartimento, entretanto o uso contínuo pode afetar a visão e serão necessários mais meios de "comunicação" para a "instalação" dos textos no E-book.
    Da mesma forma que, com a chegada da televisão, este meio de informação conseguiu dividir espaço com o rádio e o jornal; certamente o E-book não fará o livro de papel "entrar na lista dos extintos".

                                                                 Daniela Yumi Kobayashi

Alienação imposta


    Segundo a matéria: “A imprensa ideal dos petistas” publicada na Revista Veja de 29/09/2010, faz-se a indagação: “Eles querem um jornalismo melhor?” e traz a resposta que todos sabem: “Não. Querem jornalismo nenhum.”
    A indagação sobre querer um jornalismo melhor dá-se por estar mais antenado aos acontecimentos e mostrar a real situação – no caso, na política. Por imprensa ter como objetivo informar a população sobre os fatos ocorridos, essa melhoria poderia dar-se em relação à amplitude de informações.
    Já a resposta de não querer jornalismo nenhum, faz referência a ocultar a corrupção ativa que se alastra pelo país. Através dessa interrupção das informações, desejam que a população se torne ainda mais alienada e concorde com todas as bobagens ditas. Usam então desse recurso e dizem que a imprensa inventa histórias e os acusam de crimes.
    Segundo a Constituição Federal do Brasil, artigo 220 e seus parágrafos 1º e 2º é proibida a censura de natureza política, ideológica e artística. Sendo assim, por que os políticos tentam ser ilegais querendo vedar o direito da imprensa? Certamente está havendo muita corrupção por trás das câmeras.
    Devido a todos esses propósitos, a população em geral deve agir como um cidadão consciente e não aceitar todas as imposições do governo, e sim questionar seus direitos.

                                                  Daniela Yumi Kobayashi